Calendário acadêmico vai ser definido na quinta-feira (27). Servidores técnico-administrativos, que estão em greve desde 11 de março, definem também na quinta sobre manutenção ou fim do movimento.
Por g1 DF
Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) voltam às aulas nesta quarta-feira (26). Depois de 67 dias de greve, os professores decidiram no dia 20 de junho pelo fim da paralisação da categoria e pelo retorno aos campi.
O novo calendário acadêmico vai ser decidido na quinta-feira (27), durante reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UnB. Segundo o vice-reitor e presidente do Cepe, Enrique Huelva, todos os dias de paralisação serão repostos.
Já a greve dos servidores técnico-administrativos da universidade, que começou em 11 de março, continua. A definição sobre o fim ou manutenção do movimento também ocorre na quinta-feira (27)
Aula em anfiteatro da Universidade de Brasília (UnB) — Foto: Isa Lima/UnB
Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) voltam às aulas nesta quarta-feira (26). Depois de 67 dias de greve, os professores decidiram no dia 20 de junho pelo fim da paralisação da categoria e pelo retorno aos campi.
O novo calendário acadêmico vai ser decidido na quinta-feira (27), durante reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UnB. Segundo o vice-reitor e presidente do Cepe, Enrique Huelva, todos os dias de paralisação serão repostos.
Já a greve dos servidores técnico-administrativos da universidade, que começou em 11 de março, continua. A definição sobre o fim ou manutenção do movimento também ocorre na quinta-feira (27).
Proposta aceita pelos professores
Professores durante assembleia convocada pela Adunb na UnB — Foto: Divulgação/Comunicação Adunb
Na proposta apresentada pelo governo e aceita pelos professores das universidades federais estão:
- Reajuste salarial de 12,5%, sendo: 9% pago janeiro de 2025 e 3,5% em abril de 2026
- Alteração da redação da IN n. 66/2022 para assegurar retroatividade de efeitos funcionais e financeiros, desde que o pedido seja feito em até 6 meses
- Criação de três grupos de trabalho para discutir: reenquadramento de aposentados; reposicionamento dos professores que já estão na carreira e fizeram novos concursos e que perdem a progressão anterior e revogação da IN n. 15/2022, que trata de adicionais ocupacionais, como insalubridade.